Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana..
As pessoas querem que o Brasil vença e ganhe.
(Dunga, em entrevista ao programa Terceiro Tempo)
Eu, o Paulo Nunes e o Dinho vamos fazer uma dupla sertaneja.
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)
O novo apelido do Aloísio é CB, Sangue Bom.
(Souza, meio-campo do São Paulo, em uma entrevista ao Jogo Duro)
A partir de agora o meu coração só tem uma cor: vermelho e preto..
(Jogador Fabão, assim que chegou no Flamengo)
Eu peguei a bola no meio de campo e fui fondo, fui fondo, fui fondo e chutei pro gol. (Jardel, ex- jogador do Vasco e Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)
A bola ia indo, indo, indo… e iu!
(Nunes, jogador do Flamengo da década de 80)
Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola.
(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)
No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias.
(Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)
Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.
(Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção)
Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar…
(Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano)
Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático. (Vicente Matheus, eterno presidente do Corinthians)
O difícil, como vocês sabem, não é fácil.
(Vicente Matheus)
Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão.
(Vicente Matheus)
O Sócrates é invendável, inegociável e imprestável.
(Vicente Matheus, ao recusar a oferta dos franceses)